Em recente discussão com o Grupo de Pesquisa sobre Formação de Professores e Relações Raciais da Universidade Federal do Pará do qual faço parte, surgiu-me uma reflexão de como tratar a questão racial brasileira no enfoque sobre o racismo. Reflexões surgem a todo momento, no dia do encontro do Grupo, um ponto de discussão que surgiu foi: devemos ter como bandeira o anti-racismo ou anti-racistas?
É claro que o Brasil é um país racista, nasceu assim.
Em pesquisa divulgada no site
http://www.dialogoscontraoracismo.org.br/ tem-se um banner que expressa:
Você acredita que existe racismo no Brasil?
87% dos brasileiros reconhecem que há racismo no Brasil.
Curiosamente, somente 4% dos entrevistados reconhecem que são racistas.
Existe racismo sem racistas?
Agora, existem racistas no Brasil? Claro que sim. Mas de tal forma que ninguém vai bater no peito e dizer: “Eu sou racista!”.
Hoje, por acaso observei uma história, uma conversa. Estavam falando de pais, mães, filhos, filhas, brancos, negros. E eis que surge a frase: “A Fulana, ela é morena, mais a filha dela é loiríssima a menina, é linda, muito bonita”.
Imagine o que acontece se uma criança escutar essa frase, que conceitos ela vai criar e reproduzir?
O sujeito que proferiu esta frase é racista? Pode ser ou não, mas antes de analisar isso (...), a frase proferida com certeza tem um fundo racista e reproduz estereótipos e preconceitos que ajudam o Racismo, o Preconceito e a Discriminação a se perpetuar. Deve-se declarar guerra contra a pessoa que disse esta frase? Isso só criaria um divisionismo.
Quem disse isso foi criado numa sociedade em que o pensamento racista, e a hierarquia de raças, sempre imperou. E aos poucos se modificou e se perpetuou, e por isso torna-se difícil de eliminar.
O conceito de beleza sempre foi associado ao branco, ao claro, ao contrário dos conceitos de negro, preto. A nossas rainhas são todas loiras.
A luta deve-se centrar na eliminação das pontes de reprodução do racismo, evitar que ele se reproduza na escola, por meio do currículo de história e outras disciplinas, evitar que a mídia sirva apenas a uma raça ou etnia. Eliminar da Cultura brasileira piadas que denigram a imagem do negro. O nosso próprio vocabulário é racista, denigram vem de denegrir, denegrir significa tornar negro. Então, a cultura brasileira tem elementos essencialmente racistas. Não é apontando racistas que acabaremos com o racismo. O racismo é um grande opositor da Igualdade racial.
A Luta deve ser contra o racismo dos racistas, evitar que passem isso pro seus filhos, mesmo que inconscientemente, evitar que padronizações e estereótipos criem imagens discriminatórias da sociedade. Ouvi uma vez e repito “temos que cuidar para que as nossas crianças não sejam racistas, porque os velhos, já são, e destes só se pode conseguir a tolerância”, é assim que se acaba com o racismo.
Nairo Bentes
4 comentários:
isso me faz lembrar a nova campanha do unicef "Por uma infância sem racismo" que poderia vir a ser uma pauta interessante...
maneiro, o menino nem olhou para a cor, é isso mesmo não devemos olhar pra isso.
A meGaLOBO RACISTA? A violência do preconceito racial no Brasil. O personagem Adelaide do Programa Zorra Total, Rede Globo do ator Rodrigo Sant'Anna para a Globo e os judeus é engraçado, mas é desgraça para nós negros afros indígenas descendentes, se nossas crianças não tivessem sendo chamadas de Adelaidinha ou filha, neta e sobrinha da ADELAIDE no pior dos sentidos, é BULLIYING infeliz e cruel criado nos laboratórios racistas do PROJAC (abreviatura de Projeto Jacarepaguá, como é conhecida a Central Globo de Produção) é o centro de produção da Rede Globo que é dominado pelos judeus Arnaldo Jabor, Luciano Huck, Tiago Leifert, Pedro Bial, William Waack, William Bonner, Mônica Waldvogel, Sandra Annenberg Wolf Maya, Daniel Filho e o poderoso Ali Kamel diretor chefe responsável e autor do livro Best seller o manual segregador (A Bíblia do racismo, que ironicamente tem por titulo NÃO SOMOS RACISTA baseado e num monte de inverdades e teses racistas contra os negros afro-decendentes brasileiros) e por Maurício Sherman Nisenbaum (que Grande Otelo, Jamelão e Luis Carlos da Vila chamavam o de racista) responsável dirige o humorístico Zorra Total Foi o responsável pela criação do programa e dos programas infantis apresentados por Xuxa e Angélica, apresentadoras descobertas e lançadas por ele. Isto esta ocorrendo em todo lugar do Brasil para nós não tem graça, esta desgraça de Humor, que humilha crianças é desumano para qualquer sexo, cor, raça, religião, nacionalidade etc. Cruéis o pior de tudo esta degradação racista constrangedora é patrocinada e apoiada por o Sr Ali KAMEL (marido da judia Patrícia Kogut jornalista do GLOBO que liderou dezenas de judeus artistas intelectuais e empresários dos 113 nomes (Contra as cotas raciais) com o Senador Demóstenes Torres que foi cassado por corrupção) o atual diretor responsável da CGJ, Central Globo de Jornalismo, da TV Globo, esta mesma que faz anuncio constante do programa CRIANÇA ESPERANÇA e comete o Genocídio racista e imoral contra a maior parte do povo brasileiro, é lamentável que os judeus se divirtam com humor e debochem do verdadeiro holocausto afro-indigena brasileiro, É LAMENTAVEL que o Judeu Sergio Groisman em seu Programa Altas Horas, assim como no Programa Encontro com a judia Fátima Bernardes riem e se divertem (a atriz judia Samantha Schmütz em papel de criança no apoteótico deste estereótipo desleal e perverso) para nós negros afros brasileiros a Rede GLOBO promove incentivo preconceito raciais que humilha e choca o povo brasileiro. Taryk Al Jamahiriya. Afro-indigena brasileira da ONNQ 20/11/1970 -REQBRA Revolução Quilombolivariana do Brasil QUILOMBONNQ@BOL.COM.BR
A meGaLOBO RACISTA? A violência do preconceito racial no Brasil. O personagem Adelaide do Programa Zorra Total, Rede Globo do ator Rodrigo Sant'Anna para a Globo e os judeus é engraçado, mas é desgraça para nós negros afros indígenas descendentes, se nossas crianças não tivessem sendo chamadas de Adelaidinha ou filha, neta e sobrinha da ADELAIDE no pior dos sentidos, é BULLIYING infeliz e cruel criado nos laboratórios racistas do PROJAC (abreviatura de Projeto Jacarepaguá, como é conhecida a Central Globo de Produção) é o centro de produção da Rede Globo que é dominado pelos judeus Arnaldo Jabor, Luciano Huck, Tiago Leifert, Pedro Bial, William Waack, William Bonner, Mônica Waldvogel, Sandra Annenberg Wolf Maya, Daniel Filho e o poderoso Ali Kamel diretor chefe responsável e autor do livro Best seller o manual segregador (A Bíblia do racismo, que ironicamente tem por titulo NÃO SOMOS RACISTA baseado e num monte de inverdades e teses racistas contra os negros afro-decendentes brasileiros) e por Maurício Sherman Nisenbaum (que Grande Otelo, Jamelão e Luis Carlos da Vila chamavam o de racista) responsável dirige o humorístico Zorra Total Foi o responsável pela criação do programa e dos programas infantis apresentados por Xuxa e Angélica, apresentadoras descobertas e lançadas por ele. Isto esta ocorrendo em todo lugar do Brasil para nós não tem graça, esta desgraça de Humor, que humilha crianças é desumano para qualquer sexo, cor, raça, religião, nacionalidade etc. Cruéis o pior de tudo esta degradação racista constrangedora é patrocinada e apoiada por o Sr Ali KAMEL (marido da judia Patrícia Kogut jornalista do GLOBO que liderou dezenas de judeus artistas intelectuais e empresários dos 113 nomes (Contra as cotas raciais) com o Senador Demóstenes Torres que foi cassado por corrupção) o atual diretor responsável da CGJ, Central Globo de Jornalismo, da TV Globo, esta mesma que faz anuncio constante do programa CRIANÇA ESPERANÇA e comete o Genocídio racista e imoral contra a maior parte do povo brasileiro, é lamentável que os judeus se divirtam com humor e debochem do verdadeiro holocausto afro-indigena brasileiro, É LAMENTAVEL que o Judeu Sergio Groisman em seu Programa Altas Horas, assim como no Programa Encontro com a judia Fátima Bernardes riem e se divertem (a atriz judia Samantha Schmütz em papel de criança no apoteótico deste estereótipo desleal e perverso) para nós negros afros brasileiros a Rede GLOBO promove incentivo preconceito raciais que humilha e choca o povo brasileiro. Taryk Al Jamahiriya. Afro-indigena brasileira da ONNQ 20/11/1970 -REQBRA Revolução Quilombolivariana do Brasil QUILOMBONNQ@BOL.COM.BR
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