segunda-feira, 31 de maio de 2010
Contra-cheque na assembleia.
sábado, 29 de maio de 2010
Mais uma sobre a Greve.
Pra quem não esperava, como eu, e mais outras várias pessoas, a greve continua... Parecia que ía se fechar um acordo entre Sintepp e governo a respeito do PCCR mas não foi assim, a base não aceitou por completo a proposta do governo e conclamou que a definição sobre o fim da greve ficará para terça-feira, aceitando ou não tal acordo. Motivo: a assembleia da categoria tava cheia de D.A.S. do Governo.
Se estava ou não, tenho uma certeza, numa plenária com mais de mil pessoas, com certeza mais de 80% era pertencente à categoria e não era D.A.S., porém a decisão da categoria de adiar a decisão sobre a greve, foi muito mas uma reposta ao governo pela mobilização dos D.A.S. do que um receio que os mobilizados pelo governo conseguissem vencer a opinião da base categoria, foi mesmo é para afrontar o governo.
Essa semana tem Conclat para todos e todas!!!
Nairo Bentes
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Com coerência política....
Acabei de chegar em casa após a marcha em defesa da Educação, organizada pelos Trabalhadores em Educação pública do Pará. A atividade contou com a presença de diversas entidades do movimento social, com destaque para as entidades do Movimento Estudantil Secundarista. A UMES e a UBES se fizeram presentes, para tornar pública sua opinião e o caráter classista de suas posições políticas, afirmando que apóiam e participam do movimento de greve dos trabalhadores em educação do Estado, desmentindo o que havia sido veiculado no site da Seduc e alguns órgãos da imprensa, onde foi dito que "os estudantes são contra a greve 'porque ela está sendo abusiva'." e também dito "que todas as entidades estudantis presentes à reunião [com a SEDUC] são contra a paralisação das aulas."
A UMES confirmou o seu compromisso e responsabilidade com emancipação e consciência política dos filhos da classe trabalhadora, e declarou que as opiniões antes colocadas na imprensa são posições políticas de uma só pessoa que faz parte da entidade e mas não é opinião da gloriosa UMES.
A CTB/Pará, através do seu núcleo de base de Educação também cumpriu seu papel ao fazer parte organicamente do movimento dos trabalhadores em Educação, e aponta o caminho para a mobilização seguir com coerência e possibilidade de êxito político, em nota distribuída hoje, que postei aqui no blog antes de ir, afirmamos que "entendemos que deveríamos suspender a greve, mantendo-nos em situação de vigilância, e mobilizados, promovendo assembleias e acompanhando os debates, não permitindo enrolação, deixando claro que, nesse caso retornaríamos com uma greve ainda mais forte e unitária!!!"
No início do ato, os informes dados pela coordenadora geral do Sintepp apontaram para o mesmo que caminho que a CTB orienta em sua nota política, ficando claro que a CTB, com sua coerência política e luta, mas uma vez dá um passo a frente nos rumos do movimento sindical classista no Estado do Pará.
Hoje 27/05 haverá uma reunião do Sintepp com o Governo para assinar um acordo o que provavelmente possibilitará, na assembleia geral da rede realizada amanhã, a suspensão da greve.
Frisando que, após a assinatura do acordo, é importante que a luta continue, que a categoria se reúna e se manifeste, e pressione até o fim a ALEPA para aprovação de um PCCR digno para a categoria.
Saudações Classistas,
Prof. Nairo Bentes
A CTB/PARÁ e a greve dos trabalhadores em Educação
A GREVE DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO NO ESTADO DO PARÁ.
Nós trabalhadores em educação pública do Pará, estamos em greve desde 07/05/2010, em mais uma jornada de luta e com uma mobilização ampla, envolvendo todos os segmentos dos trabalhadores da educação. Nos últimos anos se construiu uma proposta contemplando o conjunto dos trabalhadores da educação e, lamentavelmente, o Governo enviou à Assembleia Legislativa uma proposta insatisfatória que deixa de fora parte significativa de nossa categoria.
As propostas do Governo e dos trabalhadores conflituam em vários pontos. O principal é na questão da unificação do plano. A proposta do Governo se restringe aos profissionais de magistério: professores e técnicos em educação. Defendemos que o PCCR contemple todos os trabalhadores de Educação que atuam nas escolas e no Sistema Educacional.
E QUEM FICA DE FORA DO PLANO SE O PCCR DO GOVERNO FOR APROVADO?
A proposta governista deixa cerca de 14 mil trabalhadores fora do Plano, numa discriminação que não podemos concordar. São trabalhadores há mais de 15 anos no Estado, a mercê de portarias e decretos e que são indispensáveis no desenvolvimento da educação em nosso estado. Dessa forma, exigimos que todos devem ser contemplados no plano de carreira. O PCCR unificado é uma exigência da categoria e uma questão de justiça!!!
São profissionais que atuam na sede da SEDUC, nas escolas, nas copas e cozinhas preparando a merenda de nossos alunos. São os administradores, fonoaudiólogos, bibliotecários, motoristas, assistentes administrativos, porteiros, serventes, merendeiras, secretários de escola.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: “AMARRAS” A SEREM SUPERADAS.
A CTB/Pará, não concorda também que, na proposta enviada para a Assembleia Legislativa, a Avaliação de Desempenho dos trabalhadores em educação “amarre” a Progressão na Carreira, condicionando-a à questão orçamentária, deixando o trabalhador preso em um nível por dois prováveis motivos: ou pela avaliação de desempenho ou, se o Estado avaliar que não tem recursos para isso. A CTB/Pará se posiciona contrariamente a qualquer ponto que amarre ou inviabilize a Progressão funcional do trabalhador, e também contrária à qualquer política de gratificação por merecimento, entendemos que devamos lutar por ganhos reais para toda a categoria e classe trabalhadora.
A GREVE, SUAS ENCRUZILHADAS E OS CAMINHOS A TRILHAR.
Não podemos esquecer que quem queria um PCCR, há muito tempo, eram os trabalhadores. Por isso, defendemos que não seja retirada a proposta de PCCR, mas que, neste Plano, sejam adicionadas emendas no sentido de avançar e conquistar as reivindicações dos trabalhadores.
O Governo protocolou proposta na Assembléia legislativa aquém das necessidades da categoria. No dia 19 de maio, em Audiência Pública na ALEPA, foi discutido o projeto onde surgiram várias propostas e dúvidas. Uma delas seria a retirada do PCCR da ALEPA, esse caminho coloca em risco a conquista da luta dos trabalhadores.
Portando, o caminho seria a criação de comissão composta pelos representantes dos trabalhadores, do Governo e dos Deputados, para que se busque um Plano unificado, que efetivamente atenda os trabalhadores em educação, assegure a valorização profissional e melhoria da qualidade do ensino no Pará.
Nesse interstício, que não será curto, após a construção de uma definição onde as partes se comprometam a buscar uma solução, após a criação da Comissão, entendemos que deveríamos suspender a greve, mantendo-nos em situação de vigilância, e mobilizados, promovendo assembleias e acompanhando os debates, não permitindo enrolação, deixando claro que, nesse caso retornaríamos com uma greve ainda mais forte e unitária!!!
Cabe a categoria as decisões e os caminhos a serem trilhados na construção alternativa de um PCCR que seja possível e vitorioso dentro da atual conjuntura e correlação de forças políticas da categoria em greve.
SOMOS MILITANTES DA EDUCAÇÃO
NSB/CTB – NÚCLEO SINDICAL DE BASE DA
CENTRAL DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO BRASIL – CTB/Pará
Nós, do NSB da CTB – Núcleo Sindical de Base da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, somos militantes da educação, profissionais comprometidos com a Educação de Qualidade, e defensores que seja constituída esta comissão tripartite, que os representantes dos trabalhadores não rompam as negociações com o Governo e com a ALEPA.
O que está em jogo é a nossa Carreira, nossa vida funcional, nosso destino. Portanto, é preciso clareza e tranquilidade nas rodadas de negociação, e que tenhamos a capacidade de deixar as divergências políticas ideológicas de lado. Ou buscamos a unidade necessária para assegurar conquistas ou se trabalha o isolamento que afastam aliados e que nos leva ao enfraquecimento e a derrotas.
O destino a ser definido é o da categoria, e não de uma ou outra força política. O interesse/projeto maior é dos trabalhadores em educação e não o projeto eleitoral dos condutores/representantes de um ou outro segmento (Trabalhadores/Governo/Alepa). É preciso juízo e respeito aos trabalhadores!!!
Saudações Classistas!!
A CTB na Luta dos Trabalhadores em Educação do Pará!!!
Contatos: Nairo Bentes: 81348987/ Cleber Rezende: 91464100/ Thiago Barbosa: 81005447/ Eva Navegantes: 88801995/ Andréea Vieira: 92156541/ Denison Cássio: 81364460
sexta-feira, 7 de maio de 2010
A greve é política?
Hoje, 7 de maio de 2010, ocorreu um ato dos trabalhadores
Um comentário que ouvi bastante durante essa mobilização e estado de greve, e que hoje ouvi de novo, foi a respeito da greve ser política. Hoje, na praça do operário, percebeu-se parte da categoria insatisfeita com a condução da greve, percebendo seus interesses...
Como sempre procuro estar em contato com diversos colegas que estão no dia-a-dia em diferentes escolas, sempre pergunto à quantas anda a mobilização para a greve. A última resposta que recebi foi: "Essa greve política tá meio furada, mas estamos na luta pela nossa categoria, um abraço pra ti."
Eu não discordo de que a 'greve é política', e nem que ela 'tá meio furada'. Mas acredito que há decisões chaves sendo tomadas por nós, e temos que envolver a base da categoria nela. Ao meu amigo que falou da "greve furada" respondi com um texto, que transcrevo pra vocês abaixo.
Pois é Camarada a greve é política sim, aliás toda greve é. Só que esta atende aos interesses políticos de uma força política (APS) e não de uma categoria. Porém, hoje foi protocolado na ALEPA a proposta de PCCR do Governo, e tal proposta têm pontos que são muito ruins a longo prazo. Por exemplo, amarra a possibilidade de progressão funcional à autorização expressa da SEPOF mediante disponibilidade orçamentária para este fim. Se há dificuldades de negociar agora, o que dirá se um dia voltar o tucanato, seria muito fácil dizer que não tem dinheiro. A tal da avaliação de desempenho, atrelada à possibilidade de gratificação por progressão funcional, também futuramente inibirá as greves e mobilizações da categoria. Outro ponto mais importante dentro do PCCR é o ponto que aumentaria de 20% para 1/3 o percentual de hora-atividade, o planejamento pedagógico. A lei do piso salarial expressa 1/3, e o governo não progride nessa direção.
Então companheiro, a greve é para atender aos interesses de uma força política sim! Dado que nossas assembleias e atos estão servindo de palanque para políticos que entraram pela janela no senado federal, e agora buscam se propagandear no seio da categoria, em busca de uma cadeira na ALEPA.
A greve é política, mas muita coisa está em jogo, é o momento de promover o debate na categoria, muita gente percebe a real intenção da greve, só que não há um que exponha isso a público e o momento de fazer isso vai chegar. Temos que lutar sim! Repito, muita coisa está em jogo! A batalha agora é na ALEPA, com os deputados, e não é por que tem quem se diz trotskysta querendo fazer palanque, que vamos perder a oportunidade de conseguir vitórias pra categoria.
Um abraço!
Prof. Nairo Bentes
da Direção Estadual da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil/Pará
quinta-feira, 6 de maio de 2010
O poder da internet
Eleições presidenciais e o povo brasileiro.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Para as minhas Leitoras....
A Pitty faz música boa, faz, boas e interessantes, hoje eu tava ouvindo essa, e lembrei de minha amiga e camarada, Andréea. Um abraço. Dedico essa postagem a ela e todas as mulheres leitoras deste blog. Têm gente que não gosta da Pitty... Mas o que achavam da Rita Lee alguns poucos anos atrás?
Nairo Bentes
Desconstruindo Amélia
Pitty
Já é tarde, tudo está certo Cada coisa posta em seu lugar Filho dorme ela arruma o uniforme Tudo pronto pra quando despertar O ensejo a fez tão prendada Ela foi educada pra cuidar e servir De costume esquecia-se dela Sempre a última a sair
Disfarça e segue em frente Todo dia até cansar E eis que de repente ela resolve então mudar Vira a mesa Assume o jogo Faz questão de se cuidar Uooh Nem serva, nem objeto Já não quer ser o outro Hoje ela é o também
A despeito de tanto mestrado Ganha menos que o namorado E não entende porque Tem talento de equilibrista Ela é muita se você quer saber Hoje aos 30 é melhor que aos 18 Nem Balzac poderia prever Depois do lar, do trabalho e dos filhos Ainda vai pra nigth ferver
Disfarça e segue em frente Todo dia até cansar E eis que de repente ela resolve então mudar Vira a mesa Assume o jogo Faz questão de se cuidar Uooh Nem serva, nem objeto Já não quer ser o outro Hoje ela é o também
Disfarça e segue em frente Todo dia até cansar E eis que de repente ela resolve então mudar Vira a mesa Assume o jogo Faz questão de se cuidar Nem serva, nem objeto Já não quer ser o outro Hoje ela é o tambémsegunda-feira, 3 de maio de 2010
Eleições 2010, e a não-demagogia de FHC
Recebi por e-mail agora um artigo do FHC, em que ele faz uma análise sobre os discursos do atual momento político eleitoral. O título do artigo é Construir sem demagogia, não vou postar ele por completo aqui, porque isso milhares de blogs já fizeram. Antes de comentar sobre o texto, cabe dizer que esse nome parece de chapa de Centro Acadêmico, Construir Sem Demagogia.
Ele começa o Texto com um belo “época de campanha eleitoral é propícia à demagogia”, no seu mais belo estilo “Esqueçam o que escrevi!” FHC desenrola um texto em que justifica as políticas adotadas desde Sarney, passando por Itamar, e chegando nele mesmo, a respeito da política do Estado mínimo, as políticas de privatização. Fala sobre o dito neoliberalismo que multiplica-se e reverbera-se nesse momento quando se faz análise de seu governo e a projeção do que seria o governo Serra. Ainda afirma que “na prática, o neoliberalismo nunca prevaleceu no Brasil”.
FHC critica a política do governo Lula, que preza pelo Estado forte, dizendo que em tal modelo “prefere-se substituir as empresas por repartições públicas”, e completa, “no lugar do empresário ou da empresa a quem se poderia responsabilizar por seus atos e erros, coloca-se a burocracia como agente principal do desenvolvimento econômico, tendo o Estado como escudo.” Parece que o único problema é a responsabilidade pelos atos, no momento de uma crise o mais fácil é não assumir a responsabilidade pelos atos. Claro! Fernando Henrique ainda lembra em seu texto que foi ele quem privatizou a Vale do Rio Doce, e parece que não se arrepende disso, defende as privatizações, e ainda tenta nos convencer de que é o melhor caminho. Com as privatizações, segundo FHC, “o que se estava buscando era tirar das costas do Tesouro o endividamento crescente de algumas dessas empresas”, ele diz também que o objetivo era “dotá-las de meios para se expandirem”. Parece uma glória para FHC dizer que as empresas privatizadas “passaram a crescer e o Tesouro a receber impostos em quantidade maior do que os dividendos recebidos quando essas empresas eram formalmente estatais”
FHC esquece que quando as estatais são privatizadas, o povo passa a pagar taxas maiores para elas, elas exploram mais o trabalhador, e por isso têm mais lucros, e pagam impostos que ficam maiores do que a antiga estatal lucrava para o Estado, mas quem paga por isso é o povo, a classe trabalhadora. Na verdade, FHC não esquece. FHC ignora. Pra quê se preocupar com o povo? Né Fernandinho?
Fernandinho ainda tenta nos ludibriar, nos manobrar politicamente, e aproveitar a aversão que alguns têm ao PT. Ele finaliza o seu texto com a seguinte interrogação “queremos um capitalismo no qual o Estado é ingerente, com uma burocracia permeada por influências partidárias e mais sujeita à corrupção, ou preferimos um capitalismo no qual o papel do Estado permanecerá básico mas valorizará a liberdade empresarial, o controle público das decisões e a capacidade de gestão?”
Não vou nem discutir o que FHC conhece sobre corrupção, deve viver em harmonia com ela pra falar com tamanha propriedade, agora, ‘liberdade empresarial’, é exploração do trabalhador. Queremos, Doutor Fernando Henrique Cardoso, o que seja melhor pro povo, pra classe trabalhadora e pro Brasil.
Prof. Nairo Bentes
domingo, 2 de maio de 2010
Fazendo almoço, ouvindo Chico e tomando cerveja...
Falem pessoas, caros leitores imaginários! \o/
Nem entrar no msn eu entro mais. Esse ano tento ter mais compromisso com este blog, e também tento ter mais compromisso com a minha dissertação, que pretendo terminar antes do carnaval do ano que vem, pra não ficar no bloco do DissertaFolia! Este ano os debates estão fervendo, no PPGED/UFPA e no Sintepp, e em ano de eleição é momento de pensar bastante, pra não entrar em contradição, nem partidária, e nem classista. Até pensei em comentar detalhes aqui e dedicar textos específicos para cada terreno destes, porém na UFPA já há textos demais sendo escritos e o momento é de buscar pelo consenso e não construir hipóteses e teorias sobre democracia como alguns estão fazendo. E no Sintepp, o mais importante é frisar que estamos lutando para que seja garantida as propostas construídas pela categoria, por um PCCR unificado que garanta qualidade na produção escolar pública, que garanta carga horária para planejamento e auto-avaliação do trabalho docente, que não tenha uma avaliação de desempenho punitiva! É isso! Não defendemos proposta de Governo algum, defendemos o melhor pra categoria! E não votamos em tucano! Viva a Classe Trabalhadora!
Enfim, no PPGED/UFPA sou a favor das Eleições Diretas! Já! Acredito que é a melhor forma de unificar a categoria estudantil mas, pra algumas pessoas, outras coisas pesam mais. É do interesse individual comum que nasce ali o interesse coletivo, que vira maioria, na contra-mão da consciência coletiva, que é diferente de interesse coletivo.
Entre os trabalhadores de Educação do Estado, o momento é de luta, e de emancipação da consciência da classe trabalhadora, o momento é de nos apropriarmos dos debates e perceber os interesses que estão em questão, lutar contra um plano de carreira que seja punitivo e amarre as conquistas futuras da categoria. Lutar por um plano que favoreça a luta por uma educação de qualidade. Cabe-nos analisar no ato do dia 7, se nesta sexta-feira é o momento exato de iniciar uma greve, ou se devemos discutir mais e entender as manobras e disputas pra não engolir qualquer PCCR. Todos na Luta, com ou sem greve. Todos nas ruas, nas praças!
É isso, caros leitores imaginários, aproveitando a oportunidade, chamo atenção para as novidades do blog, no início da coluna da direita vou postar algumas programações culturais, principalmente filmes alternativos, shows e espetáculos... Adicionei também, mais abaixo, uma barra de notícias diretas do Portal do Vermelho.
Aproveito também pra divulgar o Blog do Camarada Jorge Panzera, http://www.jorgepanzera.com.br/, que é pré-candidato a Deputado Federal. Nosso candidato. Com certeza terá nosso apoio, Jorge Panzera é candidato da Juventude, da Classe trabalhadora e de todos os movimentos sociais de Luta!!
Boa Semana a todas e todos!
Domingo de manhã, fazendo almoço, ouvindo Chico e tomando cerveja.
Domingo de tarde, quem sabe... um pôr-do-sol no Morma! \o/
Escrever.... depois dessa, só dissertação.
Um abraço!
Prof. Nairo Bentes