Outros acreditam que o clima de progresso e crescimento brasileiro deve continuar, no Pará temos um governo que além de dialogar mais com o Trabalhador através dos sindicatos, propiciou ganhos reais no salário e no vencimento base do trabalhador. Não foi um governo de grandes obras, mas foi um governo que começa a desenvolver a indústria no Estado do Pará.
Para nós trabalhadores em Educação, é uma decisão difícil a se tomar, pois nas ultimas campanhas salariais do sintepp, os conflitos da governadora com a categoria foram fortes, cabe a cada um, sujeito político perceber que, apesar dos conflitos, a mesa de negociação sempre foi permanente, diferente do que na era tucana, e será que os professores querem a volta dos tucanos?
Um sujeito que vive politicamente deve ter a consciência de que a omissão política pode favorecer a volta do governo que explora a classe trabalhadora. Certamente isso é o que acontece como consequência da atuação política da galera do PSTU, não tem proposta de Governo viável e que agregue a sociedade, e favorece a tucanada, ou seja, na prática, fazem campanha pra José Serra e Simão Jatene.
O PSOL, que lança esse ano Fernando Carneiro, que era da CTBEL na época da gestão do PT na prefeitura de Belém, um partido novo, que começa a andar pelo mesmo caminho do PSTU, o caminho estreito, o caminho de rachar a qualquer custo, o problema é que suas candidaturas também tem pouco alcance social, não agregam nada, e também favorecem o tucano.
Pelo visto o problema é a oposição de esquerdalha, acaba favorecendo mesmo a direita,é a tal da esquerda que a direita gosta. Somado a tudo isto vem o PMDB, que se desliga da base do Governo Popular, para lançar uma candidatura própria, a de Domingos Juvenil. O único papel de sua candidatura é impedir o avanço das forças populares e não deixar o PMDB enfraquecer em frente a elas. Mas as convenções ainda estão na última semana, algumas coisas ainda podem mudar.
Votem na enquete, companheiros.
Um abraço!!!
Prof. Nairo Bentes
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